segunda-feira, 2 de julho de 2012

Centre Pompidou

E nesse final de semana eu consegui visitar o Centro Georges Pompidou, que é um complexo cultural que abriga um acervo de arte moderna e contemporânea. 


Chegando ao local sempre é possível ver um povo largado no pátio em frente a entrada principal. Normalmente o povo senta lá para almoçar, mas aos finais de semana sempre tem artistas de rua fazendo alguma coisa, e dai uma multidão aparece para assistir.

O prédio em si é super bonito, em um estilo diferente. Enquando a fachada principal exibe as tubulações com as escadas rolantes para os visitantes, a fachada oposta tem as tubulações de ar e cabos, toda colorida.

Uma vez dentro do salão principal, o visitante compra o ticket e tem acesso as escadas. Nos primeiros andares estão a biblioteca e a sala de estudos, mas a entrada é pelo lado oposto. As escadas rolantes levam o visitante direto para os andares superiores, local das exposições fixa e temporárias.


E mesmo antes de entrar, a visão do alto já vale o dinheiro do ingresso. Ao fundo na foto pode-se ver a basílica de Sacré Cœur.

Mas lá vamos nós para algumas obras.

Andy Warhol faz coração com a mão





Joan Miró

Pablo Picasso

Henri Matisse

Marcel Fucking Duchamp

Alexander Calder (é muito amor!!)


Pois é, uma porrada de coisa eu não conheço mesmo...coloco o nome quando eu descobrir...mas achei tão interessantes que precisava registrar :o)

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Janelas de Nice

Para mim, dentre todas as coisas que vi, aquilo que ficará na minha memória sobre Nice serão as janelas e as cores.
Então, sem mais a ser dito, segue uma série sobre o tema.












domingo, 17 de junho de 2012

Cannes

Já que eu tinha um sábado livre, e já tinha andado por Nice, resolvi apostar (certo!!) que eu voltaria algum dia para lá e poderia visitar o Museu Matisse com calma (único lugar da minha lista de coisas que eu realmente queria ver que não deu tempo), e resolvi então visitar Cannes.





Ai, preciso dizer que não gostei tanto da cidade. Digo, depois que a pessoa passa uns dias em Nice, fica difícil achar Cannes tão maravilhosa. Claro, é o mesmo mar lindo, mas dessa vez as praias são quase que completamente tomadas por hoteis. Quero dizer, tem mais mesas de restaurantes na praia do que qualquer outra coisa. Mas os portos (são dois) merecem algum crédito...é até bonito de olhar.





A grande atração da cidade é mesmo o auditório no qual se realiza o festival de cinema, com direito a marcas de mãos de atores. É, meio tosco, também acho. Mas a lojinha com camisetas e canecas (tive que comprar uma!) é até bem legal.

Como resolvi de última hora, não tive muito tempo de descobrir coisas interessantes (do meu ponto de vista) para conhecer na cidade. Acabei ficando mais nas praias e na parte da cidade que circunda a costa. Depois da muralha de hoteis de luxo e das ruas com grifes, tem uma parte tradicional da cidade , nos moldes da Vila Velha em Nice, mas bem menor.
No final, ficou a sensação de que Cannes é uma cidade internacional, no pior que essa expressão pode carregar. Muito dinheiro, pouca verdade.

Mas a cidade tenta sobreviver sob esse sufocamento. Basta procurar:

domingo, 10 de junho de 2012

Nice

Ai ai...como não amar essa cidade?
Graças ao roteiro lindo que a Kaká fez pra mim pude ter noção das coisas a se visitar por lá e planejar meus passeios nos horários que o congresso me permitia.
Claro, a Semana de Astrofísica foi ótima, mas acho que ninguem por aqui tá interessado nisso além de mim, certo!?


E não tem como começar falando de outra coisa além do Mar Mediterrâneo. Claro, é como qualquer outra praia, mas o interessante é saber que você está molhando os pés naquele mar que vemos nos mapas desde sempre nas aulas de história. E além disso, a região é bastante bonita, mesmo para quem nem liga muito para esse tipo de passeio (praia, sol, calor...).


Como toda boa cidade na França, Nice também tinha um castelo, que ficava no alto de um pequeno monte rochoso. De lá é possível ver toda a extensão do porto (olhando para a esqueda) e da praia (olhando para a direita).

Aquele pontinho branco na montanha é a cúpula da luneta principal do Observatório de Nice. Depois fiquei sabendo que é a maior cúpula da França em diâmetro (maior que do Pantheon) e essa é a segunda maior luneta do mundo. Como eu sei? Rolou uma visita ao lugar como parte da programação do congresso.

E essa é a visão chata que o povo tem lá do topo do observatório. Dá até pra ver o aeroporto.

Ainda do topo do morro do castelo, podemos ver toda a "Vila Velha" (parte inferior da foto), separada da região nova da cidade (parte superior da foto) por uma das avenidas principais de Nice.


Ahhhh a Vila Velha. Sem dúvidas a parte que eu mais gostei em Nice. Prédios altos e ruas estreitas. Cores. Janelas. Ahhhh as janelas!! A melhor coisa é se permitir ficar perdido nessa região. São tantas as pequenas lojas, com coisas incríveis: comidas, antiguidades, bares, baladas, roupas...
E aquilo está vivo. Pessoas realmente moram nesses lugares. Você pode ver roupas secando nas janelas, pessoas saindo ou chegando em suas casas. 


Esses são os sabonetes típicos da região. Na verdade, eles são específicos dessa região ao sul da França conhecida como Provence. E são MUITO cheirosos. Agora imagine você andando pelas ruas da Vila Velha com esse cheiro bom por todo o lugar...

Mas, de fato, a cidade toda é fofa.

E vamos para pontos turísticos clássicos. O problema de visitar uma cidade depois das 18h da tarde, ou seja, depois das atividades do congresso, é que todos os museus estão fechados. Mas tuuuuudo bem.
Acropolis de Nice (ah vá!?).

Monumento do museu de arte moderna e contemporânea.

Hotel Negresco.

Ópera.

Catedral ortodoxa no estilo russo.

E eu poderia continuar aqui até postar as minhas 140 fotos de Nice. Mas chega por agora.


domingo, 3 de junho de 2012

Versailles [parte 2]

Continuando...

Depois do jardim principal, encontra-se a região do Grand Trianon.






A fila para entrar estava obviamente gigante, e resolvemos continuar com a ideia de aproveitar os jardins. Seguimos para o Petit Trianon, que de fato é a entrada para os domínio de Maria Antonieta.










Tudo nessa região é bem mais rústico. E como um anexo do Petit Trianon existe uma vila inteira, na qual os trabalhadores do palácio moravam, criavam animais, cultivavam. Todo o ambiente foi reproduzido. Me senti dentro de um parque temático. 






Então, mesmo não tendo visitado (ainda) o interior dos grandes palácios, "apenas" os jardins já fazem desse passeio algo incrível. Espero voltar.